sexta-feira, 24 de outubro de 2008

olá enscrevans neste saitehttp://http://www.travian.pt/



domingo, 12 de outubro de 2008

histórias

vão ao site cheio de histórias engraçadas.http://www.historiadodia.pt. entrem lá. é fixe.

domingo, 14 de setembro de 2008



As aulas vão começar finalmente. olá professor, ole colegas.





este sou eu





estas são várias cenouras. Querem uma???

cenouras 1


estas são as minhas cenouras. minhami
este é o meu morangueiro

morangueiro1


segunda-feira, 25 de agosto de 2008

o ursinho

Era uma vez um ursinho chamado FriFri. Todas as manhas
FriFri ia com os pais passear até ao lago para se lavarem e comerem.
Um dia a sua mãe teve um bebé chamado VriVri. O FriFri ficou contente mas, na manhã seguinte, não foram comer ao lago nem lavar-se e o ursinho pensou que no dia seguinte eles fossem.
No dia seguinte também não foram. O ursinho pensou e pensou até que se lembrou que o irmão ainda era bebé podia ser por isso, mas para ter a certeza perguntou aos pais. E os pais disseram que era mesmo por causa disso.
-Enquanto o teu irmão não cresce nós temos que ficar em casa. –disseram os pais.
-Está bem.- disse o FriFri.Passado cinco anos lá foram outra vez para o lago.

o sapo que queria ser grande

O sapo que queria ser grande




O sapo mais novo chamava-se Sapino porque tinha sonhos estranhos .Um dia de madrugada o sapo mais novo quando acordou pensou como seria ser grande. Os outros irmãos, primos, primas e irmãs riram-se todos até os pais há! há! há! há! há! há! há! há! há! há! mas ele não se importou. Pensou, pensou e pensou até que teve uma ideia. Foi pedir à bruxa chamada Carata. Sapino disse à Carata que queria ser grande e Carata disse que aceitava. Mas em troca o sapo tinha que lhe dar o seu salto. Ele aceitou. E assim foi, o Sapino trocou o nome e o nome era Sapão.

Fim
Rui Emanuel Cabral de Almeida Quaresma

domingo, 27 de julho de 2008

Anedotas

Um menino chega a casa muito feliz.
-Tive dez valores em dois exames!
-Ah,sim?!
-Sim! O oftalmologista disse que eu tinha dez no olho direito e dez no olho esquerdo.

sábado, 21 de junho de 2008

jogo

joguem a este sáite cheio de jogoshttp://www.ojogos.pt

terça-feira, 3 de junho de 2008

Coelhinho da páscoa

O coelhinho da Páscoa
1ºCapítulo
O coelho misterioso
Era uma vez um coelhinho muito diferente dos outros coelhos mas ninguém sabia porquê. O coelho era azul, vermelho, verde, amarelo, roxo, cor-de-laranja, cor-de-rosa e castanho. Não se mexia, cheirava muito bem e não comia.
Um dia o dono dos coelhos também notou nisso e pegou no coelho ao colo e pensou, pensou e pensou até que se lembrou que era Páscoa e na Páscoa escondem-se ovinhos da Páscoa e coelhinhos da Páscoa. O homem escondeu o coelhinho e disse aos outros coelhos que não era um coelho verdadeiro.
Quando os filhos e a mãe chegaram a casa o pai disse assim:- Hoje é dia da Páscoa ,por isso têm de procurar o coelhinho da Páscoa.
Um dos filhos perguntou:- Esse ovo trás alguma coisa lá dentro?
- Claro que sim- disse o pai.
- Mas temos que o partir em quatro bocados - disse a mãe.
- Eu fico com as orelhas – disse o filho mais velho!
- Eu fico com o corpo – disse o filho mais novo!
- Eu com as pernas – disse a mãe!
- E eu com os braços – disse o pai!
- E quando o acabarmos vemos o que está lá dentro – disse o pai!
Quando acabaram o coelho, tiraram o boneco e ficaram muito espantados, porque o boneco era um cavalo verdadeiro, um urso de peluche, uma margarida e uns sapatos novos.
Mas quando foram para o jardim ainda ficaram mais espantados. Os coelhos todos que eles tinham estavam transformados em coelhos da Páscoa.
O irmão mais velho perguntou?:- o que é que fazemos com tantos coelhos da Páscoa?
- Vamos vende-los para ganharmos dinheiro – disse o pai!
- Boa ideia – disse a mãe!

2º Capítulo
Montes de Coelhos

Então eles venderam os coelhinhos e as pessoas que os compravam começaram a pensar como é que eles tinham arranjado tantos coelhos.
Quando estavam a guardar as barracas, viram uma coisa estranha muito pequenina ,mas à medida que se aproximava mais ia aumentando, e aumentando, até que pararam em frente deles e, para sua surpresa, eram montes de coelhinhos que se iam transformando em coelhos da Páscoa. Toda a gente foi para a rua apanhar os coelhos.
A rua ficou cheia de papeis, alguns chocolates e pessoas.
Ao fim do dia deram uma festa com muitos chocolates.
E desde então o dia da Páscoa foi muito divertido.


3º Capítulo
O mau da fita
Foi o melhor dia da Páscoa que eu já vivi – disse o filho mais velho.
Eu também acho disseram o pai ,a mãe e o filho mais novo .
Mas o que eles não sabem é que, algo os espera.
O malvado Barcrás, que era o mau e um monstro , ao saber que o dia da Páscoa tinha sido bom para toda a gente ficou furiosíssimo e resolveu fazer chover e roubar todos os coelhinhos e ovinhos da Páscoa.
A 1ºcoisa que ele fez foi construir um robô para o ajudar a fazer chover, a 2º coisa foi mandar o robô comprar peças para construir um exercito de robôs ,3º coisa mandar os robôs roubarem todos os helicópteros ,4ºcoisa construir a máquina de fazer chover, 5º coisa mandar os robôs roubar os ovinhos e os coelhinhos da Páscoa , 6º coisa fazer chover e 7º coisa enventar um riso maléfico.
Estava toda a gente muito alegre quando, começou a chover ,a chover e a chover.
O Barcrás estava a avançar no seu plano maléfico e estava a resultar, mas ,ele esqueceu-se de meter água na máquina e por isso a chuva só durou 1minuto.
O Barcrás e os seus robôs tiveram que voltar para o esconderijo para meter água na máquina.
Enquanto eles enchiam a máquina todas as pessoas construíram robôs voadores para atacarem a máquina, construíram robôs subterrâneos para irem por de baixo da terra e para quando viessem os robôs roubar os ovinhos e coelhinhos eles subirem á terra e impedirem os robôs maus de roubarem os ovinhos.
Quando o Barcrás voltou os robôs voadores foram atacar a máquina e os robôs subterrâneos atacaram os robôs maus.
A luta durou 5 horas e quem venceu foi o Barcrás.

4º Capítulo
No esconderijo
O Barcrás levou as 300.059 pessoas para o seu esconderijo e, mandou os seus robôs irem buscar peças para construir prisões e prender cada família numa prisão.
O Barcrás, para melhor segurança, mandou 2 robôs para cada porta de cada prisão ficarem de guarda.
Mas o Barcrás ainda não estava feliz, por isso mandou 50 robôs irem buscar peças para ele construir um coelho de chocolate gigante com vida.
O Barcrás foi buscar o livro de receitas e, procurou no livro:
-C, c onde está, á está aqui, comer, cozer, cortar, á aqui está receita de como fazer coelhos maléficos: 50ovos, 5 barras de metal, 10sacos de cimento e 100 coelhos de chocolate.
Então o Barcrás confirmou se os robôs tinham levado todo.
Entretanto, os nossos amigos, lembraram-se que, os robôs de metal se apanharem com água, coca cola ou sumo ficam avariados, então eles procuraram água, mas não encontraram, procuraram coca cola e, encontraram. Deitaram a coca-cola por cima dos 2 robôs que estavam de guarda da prisão deles e, eles os2 avariaram e cairão ao chão. A família carregou no botão que abria a prisão e, sairam da prisão. Foram logo buscar mais coca colas para deitar nos robôs que estão de guarda das outras prisões.
Depois de isso foi toda a gente sem fazer barulho, ver o que o Barcrás estava a tramar, mas não o viram. Toda a gente ficou espantadíssima, por não ver o Barcrás.
Toda a gente procurou, procurou e procurou, mas não o encontraram.
- Onde é que ele estará?- perguntavam todos.

5º Capítulo
Onde está o Barcrás
O Barcrás, enquanto toda a gente andava á sua procura, ele preparava o Grodorem, que era o seu coelho maléfico.
O Barcrás estava escondido numa espécie de gruta, dentro do seu esconderijo.
As pessoas com medo que o Barcrás estivesse a tramar alguma coisa, foram embora do esconderijo para as suas casas.
Quando lá chegaram o Barcrás também lá chegou e, o Grodorem começou a atacar tudo o que lhe aparecia a sua frente.
Uma família teve uma ideia :
- Se nós afastarmos as nuvens o Sol vai fazer derreter o coelho gigante.
E assim o fizeram, afastaram as nuvens e, o coelho começou a derreter.
Foi uma alegria, menos para o Barcrás, que estava todo chateado por ter perdido.
6º Capítulo
O irmão do Barcrás

O irmão do Barcrás, chamado Tonkra, ao saber do sucedido, foi ao esconderijo do Barcrás e, começou a resmungar com ele .A dizer-lhe que aquilo não podia ser:
- O Barcrás, a perder com as pessoas, isto não podia ser- disse o Tonkra.
O Tonkra ficou muito desapontado com o irmão e, teve que ser ele a tratar de tudo.
Entre tanto os nossos amigos libertaram todos os coelhinhos.
E, lá passaram 2dias desde o dia da Páscoa e, como já passaram 2dias todos os coelhinhos se transformaram em coelhos normais. Mas os coelhinhos ao se transformarem em coelhos normais, sentiram logo que algo de mal se passava e foram logo avisar as pessoas.
As pessoas ficaram logo alarmadas, porque a mensagem dos coelhos era esta:
- Quando fosse noite de lua cheia o irmão do Barcrás, o Tonkra iria atacar.
Então todas as pessoas se estavam a preparar para o ataque do Tonkra.
No esconderijo do Tonkra, o Tonkra estava a vigialos num computador e, estava também a preparar a sua arma para atacar, ele ia construindo, à medida que as pessoas se preparavam, ele via com atenção o que cada pessoa fazia e depois fazia uma coisa mais forte.
O Tonkra sabia que quando passavam 2dias da Páscoa os coelhos se transformavam, e por isso já estava preparado e, ele também sabia que os coelhos iam avisar as pessoas.

7º Capítulo
O ataque do Tonkra
A defesa das pessoas era uma catapulta à frente de cada coelho.
Mal acabaram o Tonkra avançou com a sua arma, que era um coelho gigante feito de metal, chamado Graudaunt
As pessoas estavam com uma duvida se iam ganhar, mas mais valia tentar e depois lá se veria.
As pessoas meteram pedras nas catapultas e, começaram a atacar.
Os coelhos continuaram atrás das catapultas, mas estavam quase a atacar.
O coelho do Tonkra, estava a ser atacado, mas não ficou, nem com um único arranhão.
O Graudaunt destruiu 12 catapultas de uma vez e, os coelhos que estavam atrás dessas catapultas, foram atacar o Graudaunt.
Os coelhos tentaram tirar os parafusos do Graudaunt, ma não conseguiram.
À medida que o Graudaunt ia destruindo as catapultas, mais coelhos o atacavam.
Já quase não havia catapultas e as pessoas não arranjavam maneira de derrotar o Graudaunt.
Não podiam utilizar coca-cola, água, sumo, vinho ou sumol, porque o Graudaunt era de metal, contra bebidas e ferrugem.
Os coelhinhos estavam a ficar cansados e, o Graudaunt ainda não tinha um arranhão.
As pessoas tiveram uma ideia, se construíssem uma coelha gigante, podia ser que o Graudaunt ficasse apaixonado e, só se interessar por ela e não em destruir.
Assim o fizeram, mas tiveram de o fazer às escondidas do Tonkra.
Quando acabaram o Graudaunt deixou logo de destruir e, foi ter com a coelha, chamada Grauda.
As pessoas mandaram a Grauda para bem longe.
O Tonkra ficou todo chateado e, avançou com a sua segunda arma.
As pessoas ficaram muito felizes, porque tinham derrotado o Graudaunt, mas elas não sabiam que o Tonkra tinha outra arma.
Os coelhinhos derrepente disseram:
- Nhi, nho, nhonha, nhinhi.
O que os coelhos disseram, quer dizer:
- Arma, 2º, atacar, Tonkra.
Os coelhos disseram assim porque estavam muito cansados.
As pessoas perceberam que os coelhos estavam a dizer, que foi:
- O Tonkra vai atacar com uma 2º arma.
As pessoas ficaram preocupadas.
O Tonkra desta vez construiu um coelho de 1 metro, só para distrair as pessoas enquanto ele trabalhava na verdadeira arma, que era um coelho protegido contra as coca-colas e namoro, ele também tinha um laser na sua barriga de metal que aparecia quando as pessoas estavam a ataca-lo com armas.
O coelho de um metro foi então distrair as pessoas e, o Tonkra ia vendo tudo no computador dele, à espera que ficassem todas as pessoas a olhar para o coelho, chamado Totitota.
O Tonkra viu que todas as pessoas já estavam a olhar para o Totitota e decidiu atacar, com a sua arma mais forte, o Tortil.
O Tortil tinha 10 metros, era cinzento, vermelho, amarelo, azul e verde.
As pessoas começaram a ver uma sombra enorme, até que um menino viu o Tortil e foi logo contar aos outros.
Toda a gente ficou a olhar para o Tortil, até o Totitota.
Algumas pessoas foram pedir ajuda aos brasileiros, aos franceses, aos americanos, africanos e asiáticos.
Os brasileiros foram os primeiros a chegar, porque foram de aviões de guerra, os franceses foram atacar com tanques, os americanos foram a cavalo e com um arco na mão, os africanos com pistolas e os asiáticos com espadas.
As pessoas tentaram arranjar mais coelhos.
8º Capítulo
A luta
Quando arranjaram mais coelhos, os brasileiros começaram a atacar com os aviões, lançaram bombas para o Tortil, ficou tudo cheio de fumo e em quanto o Tortil estava sem ver, os franceses, os americanos, os africanos, os brasileiros e os asiáticos pegaram em lanternas para verem pelo fumo e foram atacar o Tortil.
O Tortil estava a perder parafusos, mas o Totitota foi aparafusar os parafusos.
O Tortil pegou numa rede e apanhou as pessoas todas e levou-as para o esconderijo do Tonkra.
O Totitota foi atrás, a ver se caia alguma pessoa.
Quando chegaram ao esconderijo, as pessoas viram que ao lado do Tonkra estava o Barcrás, mas, o Barcrás estava a fazer qual quer coisa.
O Barcrás ria-se e ria-se, mas as pessoas não sabiam de que é que ele se estava a rir.
Até que um menino perguntou:
- De que é que te estás a rir?
Ninguém respondeu e, o menino fez outra pergunta:
- Há aqui alguma casa de banho?
E o Tonkra respondeu:
- Para que é que tu queres ir à casa de banho?
- Para fazer chichi – disse o menino.
- Está bem- disse o Tonkra.
- É por aqui- disse o Tonkra.
O Tortil tirou o menino da rede e o Tonkra levou-o há casa de banho.
O menino fez chichi e o Tonkra meteu-o na rede.
De repente o Barcrás levantou-se, mas continuava-se a rir.
As pessoas ficaram com medo, porque não sabiam o que é que o Barcrás estava a tramar, mas não devia ser coisa boa.
O Barcrás saiu da sala.
O Tonkra também não sabia o que é que o Barcrás estava a tramar.
O Barcrás ainda se riu mais ao saber que o irmão também não sabia.
- Eles não sabem que eu só me estou a rir do miúdo que me tinha feito as perguntas, porque ele me estava a fazer caretas- disse o Barcrás.
O Tonkra foi ver o que é que o Barcrás estava a fazer.
O Barcrás contou-lhe de que é que se estava a rir.
O Tonkra também tinha reparado nas caretas mas, o Tonkra não se ria tanto.
Enquanto os dois irmãos estavam na conversa, as pessoas tentaram fugir, mas o Tortil apercebeu-se e, não as deixou sair.
Os brasileiros, os asiáticos, os americanos, os franceses e os africanos disseram:
- A culpa disto é toda dos portugueses, por nos terem pedido ajuda.
- Nós não temos culpa, afinal nós já vencemos o Barcrás e o Graudaunt – disseram os portugueses.
- Bem, por acaso, nós os brasileiros já perdemos com o Topylre.
- Quem é esse?- perguntaram os portugueses.
- Não sabemos bem, mas achamos que é primo do Barcrás e do Tonkra- disseram os brasileiros.
- Sabem, é que o Topylre vem atacar Portugal hoje ás 19h e 30m e, já são 18h, por isso já não temos muito tempo- disseram os brasileiros.
De repente um dos africanos e um dos asiáticos lembraram-se de uma coisa:
- Eu podia cortar a rede com a minha espada e eu podia com a minha pistola rebentar o controlo das portas, para o Barcrás e o Tonkra não poderem entrar.
De repente uma pessoa viu as armas de todos e, quando o asiático cortou a rede todos os outros foram buscar as armas e, rebentaram o Tortil, os brasileiros meteram toda a gente nos aviões de guerra e, fugiram o mais de pressa possível, porque o Barcrás e o Tonkra eram monstros que conseguiam destruir aquela porta.
Já só faltavam 10minutos para o Topylre atacar e, para a hora de jantar.
Quando voltaram para a cidade começaram logo a construir mais armas e a construir muralha, muito forte.
A meio da muralha, havia alguns buracos com um metro de largura e um metro e meio de comprimento. Onde estavam catapultas e africanos com as suas pistolas.
Atrás das catapultas (gigantes), estavam asiáticos para por as bombas nas catapultas, para as catapultas lançarem bombas em vez de pedras.
Noutros buracos estavam também catapultas mas ao lado estavam franceses com os seus tanques.
Quando o Topylre chegou toda a gente se pôs a atacá-lo.
O Topylre fugiu para o esconderijo dos primos.
De repente as pessoas começaram a ver uma coisa a aproximar-se cada vez mais.
Era o Graudaunt, o Tortil, o Totitota e a Grauda que iam atacar.
- Ei, porque é que o Tortil, a Gruda, o Totitota e o Graudaunt, se estão a dirigir para o esconderijo do Tonkra e do Barcrás?- disse um miúdo.
9º Capítulo
Onde é que eles foram?
Quando eles chegaram aos esconderijos começaram a destrui-los.
O Barcrás, o Tonkra e o Topylre tiveram que sair rapidamente e construir esconderijos novos.
As pessoas ficaram muito contentes, mas desconfiadas porque não sabiam se o Topylre, o Tonkra e o Barcrás tinham acabado de vês.
Fizeram uma grande festa e no fim todos as pessoas que não eram portuguesas voltaram para os seus países.

10º Capítulo
A família ao ataque
O Topylre, o Tonkra e o Barcrás voltaram para o seu planeta, chamado Ortix, que ficava a 200.000 kilómetros da Terra, por isso foram na sua nave espacial.
Quando lá chegaram viram mais monstros da família deles que também tinham ido atacar a terra e que voltaram todos na mesma nave.
Os monstros que estavam nessa nave eram:
O pai do Topylre, que se chama Portylre e a mãe do Topylre, que se chama jopylra, o pai do Barcrás e do Tonkra que se chama Tonkrás e a mãe que se chama Tonkritás, o outro primo do Barcrás e do Tonkra chama-se Tarpilo e os pais chamam-se Tarpirro e Tarli.
Mas não foi só a nave da família do Barcrás e do Tonkra que chegou, chegou também a nave do rei do planeta Ortix, que tinha ido atacar o planeta Marte e a nave dos monstros que tinham ido atacar o planeta Saturno.
Então todos os monstros de cada nave tinham dito que tinham perdido, nem mesmo o rei tinha vencido.
Todos os monstros estavam zangados por terem perdido e resmungavam a dizer que os outros podiam ter vencido.
Então todos chegaram a um acordo.
Que foi juntarem-se todos para ir ao planeta Saturno, ao planeta Marte e ao planeta Terra.
Então foram primeiro a Marte e conseguiram vencer, pegaram em toda a gente e levaram-na para o seu planeta mas ficou toda a gente na mesma prisão.
A seguir foram ao planeta Saturno e também venceram e puseram-nas na mesma prisão que as pessoas de Marte.
Depois de prenderem as pessoas de Saturno foram atacar o planeta Terra.
O planeta Terra estava todo nervoso porque desta vez o ataque era maior do que nunca.
De repente as pessoas olharam para cima e, lembraram-se que era Verão e no Verão, podem ir á praia.
- Vamos para a praia- disse uma criança.E lá foram todos para a praia brincar.

autor :Emanuel Quaresma

segunda-feira, 2 de junho de 2008

JOHANN GUTEMBERG

As grandes invenções tiveram sua paternidade disputada por vários inventores, muitos deles autênticos. No campo dos engenhos de comunicação essa disputa ocorreu no que diz respeito, por exemplo, às invenções do telégrafo elétrico, do telefone, do telégrafo sem fio, do rádio.... e, antes de todos, da tipografia. Seis inventores estiveram às voltas com experimentações tipográficas, porém, coube ao alemão Johann Gutemberg a paternidade final. Nascido provavelmente na Alemanha, em Mainz, por volta do ano de 1400, teve de se exilar por questões políticas, transferindo-se para Estrasburgo, onde viria a se interessar pela gravação de xilogravuras sacras. Em 1436, ligou-se a João Riffe, formando uma empresa à qual, posteriormente, vieram a associar-se André Dritzsehen e André Heilmann. A sociedade durou pouco, mas pesquisas apontam que todos estiveram envolvidos com a montagem de uma prensa aperfeiçoada, condição necessária para a impressão tipográfica.
Não se sabe ao certo em que ano Gutemberg retornou a Mainz . A última menção à sua presença em Estrasburgo data de 1444. É razoável supor que já se encontrasse de volta à cidade natal quando imprimiu o "Weltgericht" ("Juízo Final"), publicação a ele atribuída e tida como o mais antigo testemunho da tipografia européia. Impresso, segundo se supõe, entre 1444 e 1447, o "Weltgericht" devia compor-se de 74 páginas. Dele, entretanto, somente se salvou um fragmento, equivalente a uma página, encontrado em Mainz, em 1892. Especula-se sobre a hipótese de Gutemberg ter ainda produzido outros trabalhos, antes de lançar-se à impressão da Bíblia.
O "Calendário Astronômico" teria sido impresso, de acordo com cálculos do astrônomo Banschneider, em 1447. No entanto, pesquisas recentes tendem a remetê-lo a período bem posterior, por volta de 1458. Em 1450, já seguro de sua arte, Gutemberg se propõe a imprimir a Bíblia e consegue um empréstimo de 800 florins junto a dois negociantes, João Füst e Pedro Schaeffer. Os custos aumentam e Gutemberg pede mais dinheiro emprestado, oferecendo como garantia a penhora de sua própria oficina. Em 1455, Füst executa o crédito; Gutemberg não tem como saldar a dívida; a Bíblia não estava pronta. A oficina cai mesmo em poder de Füst e Schaeffer que, finalmente, em 1456, imprimem a "Bíblia de 42 linhas", a primeira bíblia impressa e, por suas 642 páginas, o primeiro atestado da eficiência da tipografia. Sua tiragem foi de, aproximadamente, 200 exemplares, dos quais, incluídos os incompletos, cerca de 48 ainda sobrevivem, segundo informa o Museu Gutemberg de Mainz.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

quanto é 17+17?