segunda-feira, 10 de setembro de 2012

O Roubo do Diamante



1ºCapítulo
Olá, eu chamo-me Graham Jonhson, desde pequeno que quero estar ligado aos crimes, pelo lado da lei, é claro.
2ºCapítulo
Como é que eu posso estar interessado em ser polícia, se o meu chefe me põe a pôr multas ás pessoas que vêm visitar este museu, é que as pessoas nunca põe nem uma única moedinha, no parquímetro, ás horas certas? Como?
Eu, como já devem ter percebido, passo multas ás pessoas que vêm a este museu e há dias vi uma coisa estranha, muito estranha e deixei passar. Era só uma pessoa que tinha deixado o carro lá, doze horas. Lá por causa disso não achei estranho mas, o que achei estranho foi ter deixado o carro a funcionar durante doze horas e quando veio, levava um pequeno saco, entrou no carro, acelerou e saiu a grande velocidade do museu.
3ºCapítulo
Hoje de manhã, acordo, e com grande surpresa ouço lá fora o ardina a gritar:
-         Leiam, leiam, diamante roubado de museu, diamante roubado em museu.
Então, penso para mim próprio, oh, tenho que ir lá.
Lá no museu:
-         Eu não acredito, isto é impossível, os seus homens estavam cá para vigiar o nosso diamante, como é que roubaram o meu rubi?- disse furioso o director do museu.
-         Nós não sabemos mas, vamos procurá-lo.- disse o inspector da polícia
Começamos à procura de provas até que.
-         Inspector, venha cá, encontramos uma chave, pegadas e, o que é isto?- perguntamos todos nós.
-         Isso, acho que é uma espécie de um pau antigo muito duro, deve ter sido assim que eles conseguiram entrar.- disse o director do museu.                                                                         
-         Eu acho não foi assim que eles entraram, pois eles também deixaram aqui as chaves do museu, vamos verificar.- disse eu              
Verificamos se a porta se abria com essas chaves e, acertei, a porta não tinha sido forçada pelo pau.
4ºCapítulo
Quando chegamos à esquadra da polícia, fomos analisar as impressões digitais encontradas no museu, vimos, com grande espanto, as impressões digitais de um macaco, sim, de um macaco.
Fui para casa a pensar nisso e, quando lá cheguei ocorreu-me uma ideia, mas para isso, precisava de telefonar ao meu chefe. Pego no telefone e:
-         Estou chefe.- disse  eu
-         Sim?- disse o meu chefe
-         Queria que me disse-se a lista de todos os itens encontrados no museu, em especial, procure um item estranho.
-         Ok
Esperei um bocado e o meu chefe respondeu-me:
-         É, à aqui realmente um item estranho, uma casca de banana.
-         Ah, Ok chefe, obrigado.
5ºCapítulo
Na manhã seguinte, fui ver o vídeo gravado pelas câmaras de vigilância no dia do roubo, já tinha visto quase todo o vídeo e ainda não tinha visto nada de interessante, quando, vejo no reflexo de um dos vidro do museu, um carro azul à porta do museu, um carro, já com o motor a funcionar e uma pessoa lá dentro que estava a olhar lá para dentro e mesmo com zoom não se conseguia ver quem era, mas consegui ainda ver que tinha um casaco vermelho vestido e também consegui ver a etiqueta que era da marca, NIKE.
Então nessa tarde fui ao Gaia Shopping e entrei na NIKE, perguntei quem tinha comprado um casaco vermelho, tamanho 35.Responderam-me que sim, mas não sabiam quem era pois tinha comprado o casaco com o seu cartão de crédito, então fui-me embora.
6ºCapítulo
Foi nessa altura que me lembrei de pegar na pista da casca de banana, peguei nela, examinei-a  e fiz uma estimativa de quando é que tinha sido aberta e comida, 12 horas antes do roubo, eu lembrava-me de qualquer coisa, doze horas antes, doze horas antes, tinha a ver com o meu trabalho, oh, sim, a pessoa que tinha estado doze horas antes com o carro ligado e que não tinha voltado ainda, se calhar, hum, fui ver os meus registos das multas que eu tinha posto nos carros e ,vi lá, um carro azul, como o que eu tinha visto nas câmaras de vigilância, se calhar, não sei, continuei a ler, o carro pertencia a  uma pessoa que morava numa casa da  rua das barcas.
Então, já à noitinha, fui até lá. Entrei na casa, com cuidado e vi à porta, um carro azul, seria coincidência, acho que não, toquei à campainha e  ouvi uns barulhos estranhos, uma espécie de zumbido, com se alguém estivesse a ligar o carro à pressa.
7ºCapítulo
Então, entro, a porta estava aberta, entro e vejo de relance uma pessoa com o rosto coberto por um lenço a fugir num carro que estava atrás da casa.
Procurei provas nessa casa e encontrei: uma casca de banana, uma pequena jaula, um saquinho onde podia estar o diamante e também um pedacinho de um casaco vermelho preso ao cabide, que, se calhar era aquela pessoa que estava nas câmaras de vigilância, mais valia examinar.
Então, de manhã fui ao laboratório para examinarem aquele pedacinho e era mesmo do casaco vermelho daquela pessoa das câmaras de vigilância. Nessa mesma altura pedi aos meus colegas para taparem todas as estradas e foram encontrar o carro, numa rua chamada: a Rua dos Casacos Azuis, não vermelhos, azuis, e porquê?
8ºCapítulo
Quando eu olhei para aquela tabuleta vi uma casca de banana à beira e não só, um pedacinho de casaco vermelho e não só, também um bocado de cola. Andei um bocado e vi a tabuleta certa, e dizia: Rua dos Casacos Vermelhos. Tudo se começava a encaixar. Pego no carro , conduzo até perto dessa rua e estaciono.
Saio do carro e fui por trás das casas ver pela janela. Fui andando até que ouvi vozes dentro de uma das casa, aproximo-me e vejo 3 pessoas. O senhor do casaco vermelho, o director do museu e outra pessoa com o rosto coberto, esse devia ser o que estava naquela casa e também havia lá, um macaco.
Entrei lá e disse:
-         Estão todos presos.
-         Bem, não vale a pena fugir malta, vamos explicar como é que tudo aconteceu.- disse o director do museu.
-         Há três anos atrás, eu fiz um seguro para o diamante que era enorme, passados dois meses, o museu começou a dar muitos prejuízos e quase nenhuns lucros. Foi nessa altura que eu contratei estes especialistas em roubos para roubarem o diamante. –explicou o director do museu.                                                        
-         Nós para roubar o diamante, fizemos assim, 1º um de nós ficou à porta da entrada com o carro para fugirmos,2ºusamos o nosso macaco de estimação para roubar o diamante pondo bananas em locais estratégicos para ele se ir movimentando para nossa casa sem que nós nos tivéssemos que nos expor e por fim pusemos lá as chaves do museu e um pau duro para vos despistarmos.
No dia seguinte fui condecorado com uma medalha de inteligência por ter prendido os ladrões e o director do museu. Esta foi a 1º e muitas aventuras   
Fim






Histórias

Vou começar a escrever histórias nas semanas que derem, para pôr no blogue