domingo, 22 de abril de 2012
Recomendações
Se gostam de ler livros sobre romances policiais recomendo livros da Agatha Christie's (poirot ou miss marple)
sábado, 7 de abril de 2012
O Tesouro Do Brasileiro de Torna- Viagem
Toda esta
história começa com uma conversa entre o João e o André.
-
João,
queres vir comigo andar de bicicleta à volta do bairro? –perguntou o André
-
Sim, vamos
lá. – respondeu o João
Pegaram nas suas
bicicletas e começaram a pedalar.
Quando os dois
já iam a falar um com o outro muito animados depararam-se com uma casa a cair
para o velho e à primeira vista parecia datar do séc. XVIII.
Os dois rapazes,
entusiasmados, achando que poderia começar uma aventura, entraram, olhando para
todos os lados a ver se poderiam entrar sem que ninguém os visse.
Entraram, e o
que viram tinha valido a pena terem entrado lá. Na parede do que, ao que
parecia era um quarto, tinha umas inscrições que teriam escapado a qualquer
pessoa que não estivesse suficientemente confiante se poderia investigar
minuciosamente tudo ou não. João, como tinha sido o primeiro a entrar no
quarto, solta uma longa exclamação:
-
Fantástico
Na inscrição
dizia: Este é o quarto de D. Raul Andeiro. Os rapazes não sabendo quem era D.
Raul Andeiro voltaram para casa, assim em casa poderiam ir à Internet e
pesquisar sobre esse conde. Quando estavam a chegar a casa depararam-se com um problema, que era arranjar
uma maneira de convencer os pais a deixá-los voltar àquela casa, mas o João já
tinha uma maneira.
-
Já sei,
pedimos- lhes para nós os dois fazermos um piquenique ao lanche.
-
Sim, e
enquanto não forem horas do lanche, pesquisamos sobre esse conde.
Os dois rapazes,
depois de comerem, foram pesquisar sobre o conde. Na Internet, o que dizia
sobre o conde era fantástico, o João como não acreditava no que os seus olhos
viam leu em voz alta:
-
D. Raul
Andeiro fez fortuna no Brasil e depois voltou a Portugal, só que ele não
precisava de tanto dinheiro, por isso escondeu o seu dinheiro não só por causa
isso pois também não queria que o seu dinheiro caísse nas mãos de ladrões, e
tão bem o escondeu que nunca ninguém o descobriu.
-
André,
achas que nós, possivelmente, podemos encontrar o tesouro.
-
Eu não
acho, eu tenho a certeza.
Eles iam
continuar a sua conversa quando o telemóvel tocou a dizer que eram horas de ir
lanchar e eles não tiveram outra escolha senão parar com a conversa e irem para
à beira a casa fazer o piquenique.
Depois de terem
feito o piquenique, foram voltar a explorar a casa. Não estavam a encontrar
nada de interessante até que, olharam por detrás de uma estante e havia lá, uma
passagem secreta. Passaram por ela e entraram numa galeria muito antiga e
escura.
Foram avançando
e a certa altura o tecto tremeu um bocado. Os dois rapazes, assustados,
puseram-se à escuta e reconheceram as vozes dos seus amigos da escola.
Então, não
percebendo porque motivo eles tinham vindo, voltaram para saber o que se
passava.
-
Olá amigos,
que bom ver vos a todos, mas o que vieram cá fazer?- perguntou o João
-
Nós
queríamos passar as férias com vocês, mas, o que estavam a fazer dentro dessa
casa? - perguntaram os amigos deles.
-
Nós os dois
descobrimos que esta casa era de um brasileiro de torna-viagem e que ele tinha
escondido um tesouro que ainda ninguém tinha encontrado e nós achamos que está
dentro desta casa - respondeu o André.
-
Podemos ir
com vocês procurar o tesouro?
-
Podem.
E lá foi o grupo
esperançoso de encontrarem um tesouro. Entraram na galeria e começaram a andar
pela galeria escura. Avançaram, avançaram e, encontram uma porta, que abriram,
confiantes de, lá dentro estar o tesouro. Mas, enganaram-se, aquela porta ia
dar a uma sala cheia de armadilhas, só que eles ainda não sabiam disso.
O João foi o primeiro
a avançar e logo depois a ele avançar, a porta fechou-se atrás deles. Tentaram
abrir a porta, mas, não conseguiam, estavam mesmo fechados naquela sala. Então,
todos começaram a procurar: chaves, pedras, tudo o que desse para conseguirem
sair dali. Já iam desistir de procurar quando, o André, ao tocar num dos
tijolos, uma série de mecanismos começou a funcionar e a porta abriu-se
sozinha.
Os amigos,
felizes por saírem dali, descansaram um bocadinho e depois continuaram a sua
jornada pela galeria. O grupo cansado de caminhar, achavam que a galeria nunca
mais acabava, por isso tinham decidido andar mais um bocadinho e depois, se
ainda não tivessem encontrado o tesouro, voltavam para trás. Ainda bem, que,
caminharam mais um bocadinho, senão não tinham descoberto a sala do tesouro.
Entraram lá dentro, já a imaginar no que fariam com a sua parte o tesouro,
abriram o pequeno cofre e para desconsolo de todos, dentro do cofre estava
somente uma carta, que o grupo se apressou a abrir e a carta dizia assim: «Parabéns,
quem quer que seja a pessoa que estiver a ler esta carta, gostou da aventura?
Se só tiver entrado nesta aventura por achar que podia ser divertido esta
mensagem vai se auto- destruir passados 10 minutos de ter largado a carta, mas,
se tiver entrado nesta aventura pelo dinheiro, perdeu o seu tempo, pois, eu
queria, com esta aventura passar a mensagem que, o dinheiro não é tudo e que à
coisas melhores na vida do que dinheiro«. Os amigos olharam-se e concordaram
com a opinião do senhor, então lembraram-se de deixar uma mão de uma boneca a
segurar a carta para ela não arder e assim, pessoas das gerações futuras,
poderem desfrutar da mesma aventura e os mesmos conselhos de D. Raul Andeiro.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
O Poço da Salvação
Há muito, muito
tempo atrás, numa quinta onde se acorda com o nascer do sol ,ou com o galo, como
preferirem.
Vivia uma
senhora, avó de três netos que estava com dificuldades em pagar as contas da
quinta e se não conseguisse pagar a tempo teria que vender a quinta.
Quando já só
faltavam cinco dias para o prazo acabar, recebe a visita dos seus três netos
que tinham pedido à mãe para irem tentar ajudar a avó a salvar a quinta.
Os dias passavam e os seus netos iam levando,
para vender na vila, os ovos das galinhas, o leite das vacas e as camisolas
feitas pela lã das ovelhas. No último dia, ainda não tinham arrecadado dinheiro
suficiente para as contas.
Um dos netos
estava tão triste que começou a cavar um buraco na terra cada vez mais fundo,
até que, para alegria de todos começou a jorrar do buraco água, mas era tanta
água que quando chegou o fiscal a quinta já estava quase inundada.
Então, como
conseguiram pagaras contas, os netos dela convenceram-na a chamar aquele poço,
o poço da salvação.
A Nota Indignado
Era uma vez, uma nota de 5$ que não gostava de
ser gasta em guloseimas. Por isso os meninos só compravam coisas saudáveis.
Ora um dia, a nota foi parar ás mãos de um rapaz, que os pais não se preocupavam se ele comia comida de “plástico”, guloseimas ou
outra coisa qualquer. A nota, que estava habituada a que os meninos comprassem
comida saudável ,não gostou mesmo nada.
Então, como era uma nota responsável, lá foi falar
com os pais do menino. Ora ,ao falar com eles viu logo que eles não sabiam de
nada do que o que o filho comprava, alias eles só lhe davam o dinheiro e pronto . Mas,
depois, eles explicaram-lhe a situação e então ela aí percebeu. Pelos vistos, o
filho deles tinha uma doença que o fazia perder peso, então ele comia o mais
que podia e também o que tivesse mais calorias para engordar.
A partir daí nunca mais se zangou com os meninos
sem antes falar com os pais.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Como começar a fazer uma história
Todos os dias basta escrever uma linha e vai chegar a uma altura em que se chega ao fim da história. É claro que à pessoas que escreverão mais facilmente do que outras, também se têm muita imaginação ou pouca imaginação.
Ainda não experimentei fazer isto,mas espero que o façam.
Ainda não experimentei fazer isto,mas espero que o façam.
domingo, 1 de abril de 2012
Como fazer cevada
- Pega-se numa chávena , põem-se a cevada e o açúcar e mexe-se
- Põe-se o leite a aquecer no microondas * 40 segundos
- Depois junta-se o leite com a mistura da cevada com o açúcar e volta-se a mexer.
- E por fim , têm a cevada pronta.
* o meu microondas tem 900w
Visualizadores,por favor, podem começar a comentar se poderem.
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